Jequié precisa se definir e assumir o papel de liderança na região
Centro da cidade de Jequié. Foto: Gicult
Vários empresários, durante muito tempo, questionavam se era interessante investir em Jequié. Isto em função das dificuldades e das barreias impeditivas – burramente – para preservar uma cultura conservadora que dominava a Bahia e que Jequié copiava.
Por que estamos estagnados? Uma cidade como Jequié não pode ser refém de grupos ou organizações e muito menos de pessoa física. A cidade é de todos que nela habitam e dela tiram seus sustentos, lazer, segurança, saúde e formação de seus filhos. Portanto, a “Pólis” – cidade – necessita devolver para seus habitantes tudo quanto eles necessitam para ter um bom “habitat Natural” – moradia.
Os grupos
Jequié deixou de ser uma cidade interessante para investimentos quando se deixou dominar por grupos familiares que tomaram o poder central e a gestão do município ficou dependendo de tudo que estava concentrado nas mãos de um ou dois feudos familiares. Vários empresários, durante muito tempo, questionavam se era interessante investir em Jequié. Isto em função das dificuldades e das barreias impeditivas – burramente – para preservar uma cultura conservadora que dominava a Bahia e que Jequié copiava, obedecia e acreditava. Recordo-me da dificuldade do ingresso das Casas Bahia no Estado, em Jequié não era diferente e ainda continua essa cultura.
A imagem da cidade
Para se ter idéia, cidades infinitamente menores e menos importantes para o Estado têm Secretárias com estrutura para atração de investimentos. Nestas cidades, quando um ou mais empresários chegam são recebidos por um gestor municipal ou um secretário de peso devidamente preparado para o debate.
Por outro lado, a imagem de Jequié é muito mal vendida (esta frase eu já frisei em outro comentário). O atraso ainda está impregnado em alguns setores da estrutura administrativa da cidade. Jequié é grande e por isso não pode ser tratada de maneira PEQUENA.
Quem pode mudar o quadro?
A inteira responsabilidade por uma mudança profunda é do ELEITOR. Ele é o ponto de equilíbrio que definirá se Jequié vai andar pra frente ou se manter na situação em que se encontra. As próximas eleições definirão o tamanho que Jequié quer ter. Não se elege alguém com frase de efeitos ou porque é do sexo A ou B e sim pelo Projeto que for posto para o debate e que melhor servir às necessidades e anseios da cidade. Jequié é uma espécie de CAPITAL do Território Médio Rio de Contas e pode inclusive pleitear um projeto de formação de uma Região Metropolitana, o que irá trazer muitos avanços para a cidade. O que Jequié necessita é de uma GESTÃO de qualidade e comprometida com seu presente e futuro.
- Por Adanilton Fonseca - Administrador de Empresas, teólogo, professor, empresário, trabalhador.
Fonte: gicult.com.br
Por que estamos estagnados? Uma cidade como Jequié não pode ser refém de grupos ou organizações e muito menos de pessoa física. A cidade é de todos que nela habitam e dela tiram seus sustentos, lazer, segurança, saúde e formação de seus filhos. Portanto, a “Pólis” – cidade – necessita devolver para seus habitantes tudo quanto eles necessitam para ter um bom “habitat Natural” – moradia.
Os grupos
Jequié deixou de ser uma cidade interessante para investimentos quando se deixou dominar por grupos familiares que tomaram o poder central e a gestão do município ficou dependendo de tudo que estava concentrado nas mãos de um ou dois feudos familiares. Vários empresários, durante muito tempo, questionavam se era interessante investir em Jequié. Isto em função das dificuldades e das barreias impeditivas – burramente – para preservar uma cultura conservadora que dominava a Bahia e que Jequié copiava, obedecia e acreditava. Recordo-me da dificuldade do ingresso das Casas Bahia no Estado, em Jequié não era diferente e ainda continua essa cultura.
A imagem da cidade
Para se ter idéia, cidades infinitamente menores e menos importantes para o Estado têm Secretárias com estrutura para atração de investimentos. Nestas cidades, quando um ou mais empresários chegam são recebidos por um gestor municipal ou um secretário de peso devidamente preparado para o debate.
Por outro lado, a imagem de Jequié é muito mal vendida (esta frase eu já frisei em outro comentário). O atraso ainda está impregnado em alguns setores da estrutura administrativa da cidade. Jequié é grande e por isso não pode ser tratada de maneira PEQUENA.
Quem pode mudar o quadro?
A inteira responsabilidade por uma mudança profunda é do ELEITOR. Ele é o ponto de equilíbrio que definirá se Jequié vai andar pra frente ou se manter na situação em que se encontra. As próximas eleições definirão o tamanho que Jequié quer ter. Não se elege alguém com frase de efeitos ou porque é do sexo A ou B e sim pelo Projeto que for posto para o debate e que melhor servir às necessidades e anseios da cidade. Jequié é uma espécie de CAPITAL do Território Médio Rio de Contas e pode inclusive pleitear um projeto de formação de uma Região Metropolitana, o que irá trazer muitos avanços para a cidade. O que Jequié necessita é de uma GESTÃO de qualidade e comprometida com seu presente e futuro.
- Por Adanilton Fonseca - Administrador de Empresas, teólogo, professor, empresário, trabalhador.
Fonte: gicult.com.br
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