Wagner não atende reivindicação pelo Piso e APLB convoca assembleias
APLB mobiliza professores em todas as regiões da Bahia. Foto: Aplb
Nesta segunda-feira (2), depois de mais uma tentativa frustrada de negociar a implementação do Piso Salarial com o governo Wagner, a APLB-Sindicato marcou uma assembléia geral para o próximo dia 11 em Salvador, quarta-feira, para a categoria se posicionar quanto a questão.
Antes desta data, porém, haverá as assembléias nas regionais em todo estado para tomar a posição dos professores, nos dias 9 e 10.
Insatisfação
A insatisfação dos educadores da rede estadual é muito grande. Eles não aceitam o fato do governo não aplicar o Piso, um dispositivo legal aprovado pelo Congresso Nacional, sancionado pelo presidente Lula e confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O pior de tudo é o que o governo estadual assinou um documento no ano passado se comprometendo com a implementação do Piso salarial para a carreira docente, que conforme a determinação do MEC deve ser reajustado em 22,22% e ficar em no mínimo R$ 1.451,00 para o professor de nível médio e jornada de 40 horas.
Prejuízos e luta
Além de estar rasgando um compromisso, o governo demonstra total falta de compromisso com a educação ao empurrar os docentes para uma decisão de greve, o que vai gerar a interrupção das atividades escolares para mais de 100 mil estudantes. Com esta postura, Wagner está agindo como os governos anteriores que ele condenou. Ele certamente deixa uma margem de concessão mínima, mas só cede um pouco se houver grande mobilização dos trabalhadores e desgaste perante a opinião pública. Não se importa com os prejuízos educacionais dos filhos dos trabalhadores – que diz que defende. Quer atender a outros interesses e não aos educacionais. É lamentável, pois o governador se elegeu no primeiro mandato denunciando os péssimos salários do funcionalismo. Apesar disso, já na segunda gestão, ainda não tem uma política salarial definida para os servidores.
Diante do impasse, mais uma vez a APLB-Sindicato convoca seus filiados para definir as formas de luta contra mais um governo que não colocou a Educação como prioridade.
Fonte: gicult.com.br
Antes desta data, porém, haverá as assembléias nas regionais em todo estado para tomar a posição dos professores, nos dias 9 e 10.
Insatisfação
A insatisfação dos educadores da rede estadual é muito grande. Eles não aceitam o fato do governo não aplicar o Piso, um dispositivo legal aprovado pelo Congresso Nacional, sancionado pelo presidente Lula e confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O pior de tudo é o que o governo estadual assinou um documento no ano passado se comprometendo com a implementação do Piso salarial para a carreira docente, que conforme a determinação do MEC deve ser reajustado em 22,22% e ficar em no mínimo R$ 1.451,00 para o professor de nível médio e jornada de 40 horas.
Prejuízos e luta
Além de estar rasgando um compromisso, o governo demonstra total falta de compromisso com a educação ao empurrar os docentes para uma decisão de greve, o que vai gerar a interrupção das atividades escolares para mais de 100 mil estudantes. Com esta postura, Wagner está agindo como os governos anteriores que ele condenou. Ele certamente deixa uma margem de concessão mínima, mas só cede um pouco se houver grande mobilização dos trabalhadores e desgaste perante a opinião pública. Não se importa com os prejuízos educacionais dos filhos dos trabalhadores – que diz que defende. Quer atender a outros interesses e não aos educacionais. É lamentável, pois o governador se elegeu no primeiro mandato denunciando os péssimos salários do funcionalismo. Apesar disso, já na segunda gestão, ainda não tem uma política salarial definida para os servidores.
Diante do impasse, mais uma vez a APLB-Sindicato convoca seus filiados para definir as formas de luta contra mais um governo que não colocou a Educação como prioridade.
Fonte: gicult.com.br
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