Empresário acusado de vender lixo hospitalar presta depoimento em Ilhéus
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Segundo a polícia, no local eram vendidas confecções com característica de lixo hospitalar, onde foram apreendidos 830 kg do material na semana passada. “De novo ao caso, ele só negou a informação de que vendia o material a hospitais da região, o que foi informado pelo seu filho no depoimento na quarta-feira, 19”, informou a delegada Andréa Oliveira, titular DRFR, que investiga o caso.
Agora, a delegada ainda vai ouvir responsáveis por instituições que compraram tecidos na loja. O inquérito tem prazo de 30 dias para conclusão e, segundo a delegada, o dono da Agreste Tecido deve ser indiciado por crime ambiental, previsto no Art. 56 da Lei 9.605, de crimes ambientais. A pena prevista é de um a quatro anos de reclusão, além de multa.
A Tarde
O empresário José Ednelson Silva, proprietário da loja Agreste Tecidos, no centro de Ilhéus, prestou depoimento na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) na noite deste domingo, 23. Ele havia faltado ao depoimento marcado para a última sexta-feira sob a alegação de que havia jornalistas na delegacia e ele não queria se expor.Segundo a polícia, no local eram vendidas confecções com característica de lixo hospitalar, onde foram apreendidos 830 kg do material na semana passada. “De novo ao caso, ele só negou a informação de que vendia o material a hospitais da região, o que foi informado pelo seu filho no depoimento na quarta-feira, 19”, informou a delegada Andréa Oliveira, titular DRFR, que investiga o caso.
Agora, a delegada ainda vai ouvir responsáveis por instituições que compraram tecidos na loja. O inquérito tem prazo de 30 dias para conclusão e, segundo a delegada, o dono da Agreste Tecido deve ser indiciado por crime ambiental, previsto no Art. 56 da Lei 9.605, de crimes ambientais. A pena prevista é de um a quatro anos de reclusão, além de multa.
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