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Empresário diz que “virgem da internet” é uma farsante e que dormiu com ela em 2010



fonte_folhaFOLHA | MÔNICA BÉRGAMO
Oscar Maroni, conhecido por manter casas de prostituição luxuosas em SP, diz que ela pediu R$ 150 mil por sua virgindade e que consumaram o ato. Ela nega e ambos entrarão na Justiça.
Oscar Maroni, dono da casa noturna Bahamas, e Ingrid Migliorini, a brasileira que leiloou sua virgindade, vão se processar. Ele quer uma retratação pública por ela ter negado em entrevistas que passou uma noite com ele. Ela moverá ações de calúnia, injúria e difamação por Maroni ter dito que os dois tiveram contato íntimo e que ela teria oferecido a ele sua virgindade por R$ 150 mil.
Maroni preparou dossiê, que levará à Justiça, com o que diz ser o registro de entrada no hotel em que teve contato íntimo com a estudante, em 2010, quando ela tinha 18 anos e dois meses. Ingrid diz que era menor quando se conheceram. “Não quero dinheiro, isso seria cafajeste demais”, diz ele. Migliorini reafirma que não passou a noite com o empresário. “Ele quer usar meu momento para aparecer.

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