Praias de Salvador sofrem com lixo, esgoto e “puxadinho”

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Capital da Bahia, um dos principais destinos turísticos do País, está sem estrutura para receber visitantes.
Sete meses após a demolição das barracas de praia de Salvador, a orla marítima de um dos principais destinos turísticos do País continua sem oferecer estrutura adequada aos visitantes. O improviso prevalece nos 31 km de praias da cidade, com embalagens de isopor protegidas por guarda-sóis, acúmulo de lixo, caixas de cerveja empilhadas, “puxadinhos” de canos que viram chuveiros e paredes usadas como banheiros.
Enquanto o projeto de revitalização da orla não avança, em meio a um jogo de empurra entre Judiciário e Executivo, barraqueiros apontam a permanência de velhos problemas, como a degradação ambiental. Já moradores e turistas cobram soluções para o lazer nas praias. “Falta estrutura. Não conseguimos ficar na areia e fomos para um restaurante”, diz a turista paulistana Fernanda Alves, 29 anos, sobre a experiência na praia de Itapuã, que teve 47 barracas demolidas.

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