Você sabe como são produzidos os pneus de uma bike?
Ao comprar uma bike na loja muitas pessoas não sabem como ela é fabricada e, principalmente, qual o processo de produção dos pneus. O colaborador especial doWebrun, Cleiton Abilio, visitou a fábrica da Continental em Korbach, na Alemanha, e conta sua experiência.
Para muitos ciclistas e triatletas, os pneus da marca Continental fazem parte da própria história. Uma marca que desde seu início, em 1782, se dedicou à produção de pneus para bicicleta. Desvendar os mistérios e caminhar nas instalações de uma fábrica com mais de 100 anos de história é uma sensação que me desafia em torná-la transcritível. A magia, por trás de tantos anos, é facilmente percebida quando se vê a determinação e o compromisso, advindos do perfeccionismo alemão, na produção dos pneus. E não há dúvida alguma de que os princípios e valores, que nortearam os fundadores da Continental, assim o fazem até os dias de hoje.
A chegada a Korbach, quartel-general da Continental em todo o mundo, é facilmente percebida pela longa e alta chaminé que sustenta o símbolo da fábrica sobre toda a cidade. Esta produz pneus para tratores, carros, motos e bicicletas, assim como matérias de borracha para vários fins industriais. O prédio de decisões executivas e o edifício de produção dos pneus bicicletas foram construídos no início do século passado e, caminhar ao lado da linha de produção, ao som das máquinas e dos enormes rolos de borracha, também é um convite a observar a arquitetura de um local centenário. Aliás, a mistura entre tecnologia e história é algo bastante comum no continente europeu.
Desde a borracha, em estado pastoso, até o embalo, e passando pelo que há de mais incrível em toda a fabricação, que é o processo de produção manual de pneus feitos por mulheres e homens, no melhor estilo alemão, finalizando com a incrível sensação de descobrir algo que transpassa os pôsteres publicitários e salta à realidade dos olhos, a sensação que se tem é de que a lenda se retorna realidade. As mesmas mulheres, dos mencionados pôsteres publicitários, são as mesmas que trabalham na linha de produção dos pneus feitos a mão. E isso é, realmente, incrível!
Área de teste - Minha experiência começou com a apresentação da área de teste. O primeiro apresentando foi o de Resistência a Rolagem. Realizado numa pequena sala, com temperatura controlada, o pneu fica girando sobre um rolo de metal com carga pré-determinada, sendo monitorado por computadores, que transformam as informações em gráficos e valores numéricos. Há a necessidade de ser realizado em um pequeno espaço físico, porque a temperatura da sala deve ser controlada, uma vez que, o fator temperatura influencia nos resultados. O principal objetivo é determinar o quanto de energia é necessário para deslocar o pneu. E quanto menor a energia gasta, mais eficiente será o pneu.
Nesse mesmo local, acontece o teste de Resistência a Furos. Um aparelho, que se parece com uma maquina de costurar, transpassa uma agulha através do pneu e, logo em seguida, os dados aparecem na tela de um computador, logo ao lado, contabilizando a força necessária para tal feito. Existem diferentes tipos de agulha para este teste, desde mais grossas até mais finas.
Para muitos ciclistas e triatletas, os pneus da marca Continental fazem parte da própria história. Uma marca que desde seu início, em 1782, se dedicou à produção de pneus para bicicleta. Desvendar os mistérios e caminhar nas instalações de uma fábrica com mais de 100 anos de história é uma sensação que me desafia em torná-la transcritível. A magia, por trás de tantos anos, é facilmente percebida quando se vê a determinação e o compromisso, advindos do perfeccionismo alemão, na produção dos pneus. E não há dúvida alguma de que os princípios e valores, que nortearam os fundadores da Continental, assim o fazem até os dias de hoje.
A chegada a Korbach, quartel-general da Continental em todo o mundo, é facilmente percebida pela longa e alta chaminé que sustenta o símbolo da fábrica sobre toda a cidade. Esta produz pneus para tratores, carros, motos e bicicletas, assim como matérias de borracha para vários fins industriais. O prédio de decisões executivas e o edifício de produção dos pneus bicicletas foram construídos no início do século passado e, caminhar ao lado da linha de produção, ao som das máquinas e dos enormes rolos de borracha, também é um convite a observar a arquitetura de um local centenário. Aliás, a mistura entre tecnologia e história é algo bastante comum no continente europeu.
Desde a borracha, em estado pastoso, até o embalo, e passando pelo que há de mais incrível em toda a fabricação, que é o processo de produção manual de pneus feitos por mulheres e homens, no melhor estilo alemão, finalizando com a incrível sensação de descobrir algo que transpassa os pôsteres publicitários e salta à realidade dos olhos, a sensação que se tem é de que a lenda se retorna realidade. As mesmas mulheres, dos mencionados pôsteres publicitários, são as mesmas que trabalham na linha de produção dos pneus feitos a mão. E isso é, realmente, incrível!
Área de teste - Minha experiência começou com a apresentação da área de teste. O primeiro apresentando foi o de Resistência a Rolagem. Realizado numa pequena sala, com temperatura controlada, o pneu fica girando sobre um rolo de metal com carga pré-determinada, sendo monitorado por computadores, que transformam as informações em gráficos e valores numéricos. Há a necessidade de ser realizado em um pequeno espaço físico, porque a temperatura da sala deve ser controlada, uma vez que, o fator temperatura influencia nos resultados. O principal objetivo é determinar o quanto de energia é necessário para deslocar o pneu. E quanto menor a energia gasta, mais eficiente será o pneu.
Nesse mesmo local, acontece o teste de Resistência a Furos. Um aparelho, que se parece com uma maquina de costurar, transpassa uma agulha através do pneu e, logo em seguida, os dados aparecem na tela de um computador, logo ao lado, contabilizando a força necessária para tal feito. Existem diferentes tipos de agulha para este teste, desde mais grossas até mais finas.
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