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Bahia precisa importar 50% do pescado, apesar de ter o maior dos litorais

 
Rede Bahia | G1
O Estado não dá conta de suprir a demanda interna, e ficam em 3º no ranking nacional. Salvador é a cidade que mais consome peixe.
A poucas horas da ceia da sexta-feira Santa, ainda tem gente comprando o peixe, mas é preciso ficar atento, porque os preços estão mais altos. A situação poderia ser diferente se a Bahia, que têm o maior litoral do país, tivesse terminais pesqueiros. Hoje em dia o estado ainda pesca menos do que consome.
No mercado de Juazeiro, no norte da Bahia, a procura por peixes não teve aumento, mas o preço já não é mais o mesmo. De acordo com o comerciante Israel Fernandes, o preço aumentou. “Mais ou menos um aumento de 35% por cada quilo de peixe. Temos que comprar em outros lugares e em função disso, o preço aumenta”.
Em Barreiras, na região oeste, a variedade de peixe é o que o mais atrai o consumidor. E o pescado pode ser escolhido ainda no tanque, bem fresquinho. Os mais procurados são o Surubim, que custa R$ 20 o quilo, e o Curimatá, vendido a R$ 10 o quilo.

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