Cofundador da Microsoft diz que biografia não é vingança contra Gates

O cofundador da Microsoft Paul Allen defendeu sua nova autobiografia no programa de TV "60 Minutes", que ainda não foi exibido nos Estados Unidos.

Segundo ele, o livro significa um importante capítulo na história da tecnologia, e não uma vingança contra Bill Gates.

Allen, que deixou a Microsoft em 1983, disse que seu desejo era contar a história da maneira que ela aconteceu.

Em um excerto da íntegra postado no site da CBS, Allen disse que esperava que as pessoas entendessem isso.

Mas, mesmo com as imagens severas que ele pinta de Gates, Allen revelou outro lado também.

Gates, que agora trabalha apenas com filantropia, confortou Allen quando este descobrira um câncer pela segunda vez, em 2009. "Há um vínculo aqui, e ele não pode ser negado", disse no programa.

O livro do cofundador da Microsoft, cujo nome é "Idea Man" (homem de ideias, em tradução), começa a ser vendido na terça-feira (19) nos Estados Unidos.

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