ESFAQUEADA 10 VEZES PELO NAMORADO, JOVEM PERDÔA E REATA O NAMORO.

VITOR GABRIEL, 19 ANOS, TENTOU MATAR SUA NAMORADA ANDRESSA OLIVEIRA LIMA, 18 ANOS, COM VÁRIAS FACADAS. ELE ACUSAVA A JOVEM DE TRAIÇÃO.
Fonte: CALILA
VITOR GABRIEL OLIVEIRA MOTA, 19 anos, estava preso depois de tentar matar em Agosto 11 sua namorada ANDRESSA OLIVEIRA LIMA, DE 18 anos, com mais de 10 facadas em Conceição do Coité/Bahia. O crime aconteceu motivado por ciúmes, Vitor foi avisado por amigos que ANDRESSA se encontrava traindo o mesmo com outro rapaz, a partir disso o rapaz se armou com uma faca, tipo peixeira, e tentou matar a jovem em sua casa. Foram mais de 10 facadas desferidas. De tanto golpear a
jovem o cabo da faca acabou quebrando, ficando a mesma presa no corpo de Andressa. A jovem foi socorrida e transferida para o Hospital Geral do Estado em Salvador.
COMOÇÃO NA CIDADE APÓS O CRIME
Estudantes e moradores foram as ruas pedir a prisão de Vitor
Após praticar o crime o rapaz se escondeu e se apresentou após com um advogado, permanecendo solto.
O fato causou repúdio na cidade de Conceição do Coité. Estudantes, moradores e familiares de Andressa, realizaram duas enormes manifestações pedindo por justiça e pela prisão de Vitor. Após inúmeros protestos o Ministério Publico requereu a Justiça a prisão do Jovem, que acabou sendo realizada pela Policia.
NAMORADA REATA NAMORO E PERDÔA
Nessas últimas semanas um fato chocou ainda mais a cidade de Conceição do Coité, o advogado do acusado apresentou nos autos do processo uma carta escrita por ANDRESSA confessando seu amor por Vitor e que o perdoava, pretendendo se casar com o mesmo.
Para constatar a veracidade da informação, a Promotora de Justiça tomou depoimento da vítima e esta confessou que já havia reatado o namoro e que estava visitando o acusado na cadeia. Diante disso, segundo o Juiz de Direito Gerivaldo Neiva, não havia mais razões para a continuidade da prisão preventiva do acusado, que responderá o processo em liberdade.
Sobre a possibilidade do acusado cometer novos crimes, o Juiz observou que “exercitar a futurologia para saber antecipadamente se o acusado, primário e de bons antecedentes, voltará a cometer crimes ou agredir a vítima, não é tarefa para um magistrado. Sendo assim, ante a impossibilidade de prever o futuro, não pode o acusado permanecer preso com base apenas neste fundamento, ou seja, na hipótese de voltar a cometer crimes. Neste caso, por assim dizer, na definição de Dias Gomes para a viúva Porcina, a permanecer preso, o acusado seria aquele que “foi sem nunca ter sido”.
fonte: Itapetinga  agora

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