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alunos entram em desespero na brincadeira do compasso

Os participantes da brincadeira foram levados para a biblioteca da escola
Diretor tentou acalmar os alunos
Estudantes da Escola Jornalista Fernando Barreto, bairro de Jequiezinho, em Jequié, os alunos da 7° série A, participaram de uma brincadeira “do Compasso” e muitos entraram em estado de transe e outros ficaram desesperados e chorando. Os alunos que se sentiram mal foram levados para a biblioteca da Escola, dois pastores evangélicos foram chamados para fazerem uma corrente de oração no intuito de afastar qual quer tipo de entidade maligna. Parte dos alunos ficaram assustados e correram para fora do Colégio. SAMU e Polícia Militar foram chamados para acalmar os participantes da brincadeira.
Conheça mais sobre a Brincadeira do Compasso.
Essa história é muito real, leia, por favor, e saiba o que aconteceu… Porque aconteceu com eu e minhas amigas, e quem não acreditar que tente fazer. Uma vez eu e mais 4 meninas resolvemos fazer a brincadeira do compasso, porque, uma menininha que era muito amiga nossa, faleceu… Ela tinha 5 anos de idade e todas nos ficamos traumatizadas… Então ficamos sabendo de tal brincadeira que podíamos nos comunicar com os mortos (espíritos), então fomos nós fazer. Pegamos um compasso e uma folha de papel… Desenhamos uma roda grande com o compasso na folha e colocamos o alfabeto, números e outros dados… E escolhemos de falar com o espírito da menina falecida… E pedimos seu nome… O compasso marcou exato na primeira letra de seu nome… e fomos pedindo com quantos anos ela morreu e o compasso foi exato no numero 5! Depois daquele dia continuamos a fazer a brincadeira, mas aconteciam coisas estranhas coma a minha amiga, ela recebia ligações interurbanas para levá-la embora… E então chegou certo dia que nos resolvemos parar com isso, mas a cada dia que passava ficávamos mais traumatizadas, pois os Espíritos nos rondavam. Espero que não façam isso, para não se arrepender!!!! Fonte: WWW.cassoassobrenaturais.blogspot.com
Reportagem Jornal
Um dia, na minha escola, quando eu estava tendo aula vaga, eu e meus amigos resolvemos fazer a brincadeira do compasso. Aí foi chegando mais gente, e continuamos, até que uma menina perguntou quando que ela iria morrer. Aí o compasso girou, e caiu no SIM. Depois, ela perguntou quando? O compasso girou e caiu no 25. Véspera do aniversário dela. E nesse dia tinha um passeio da escola ao teatro. Na volta do teatro, ela passou mal no ônibus, ela não conseguia nem respirar. Quando o ônibus chegou à escola, a ambulância já estava lá, e ela foi pra UTI. Ela não morreu. Mas mesmo assim, eu nunca mais brinquei. Conforme mostrado por O DIA no domingo, jovens de uma escola particular em Nova Iguaçu entraram em transe depois de participar do passatempo que, segundo psicólogos, parapsicólogos e espíritas, não é nada inofensivo. “A maioria dos adolescentes não suporta as emoções e pode desenvolver distúrbios psíquicos graves”, alerta a doutora em Psicologia Clínica da PUC-Rio, Teresa Negreiros. De acordo com ela, é na escola que os jovens são iniciados na brincadeira porque é lá que eles buscam a identificação com o grupo. “Eles vivem a transição do corpo infantil para o adulto, e os pais perdem a condição de heróis. Por isso, eles tendem a buscar com os colegas respostas para seus medos e desejos”, explica Teresa. Fonte: O Dia Online.

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