Chávez diz que vai voltar a tratar câncer em Cuba
CARACAS (Reuters) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou na sexta-feira que voltará no fim de semana a Cuba para se submeter a um tratamento de quimioterapia para combater o câncer e iniciar um "lento e complexo processo de recuperação".
O mandatário, de 56 anos, afirmou que estava enviando uma carta à Assembleia Nacional pedindo autorização para deixar o país a partir de 16 de julho, mas não disse quanto tempo ficará na ilha comunista.
Chávez foi operado em Cuba duas vezes no mês passado.
"Esta segunda etapa começará nos próximos dias com a aplicação de quimioterapia cientificamente planejada... e estou certo de que a segunda etapa contribuirá para seguir o caminho da recuperação da saúde", afirmou ele a jornalistas no palácio presidencial, depois de se despedir do presidente eleito do Peru, Ollanta Humala.
Chávez não fez referência se deixará o vice-presidente Elías Jaua à frente do país.
Na quinta-feira, uma fonte do governo brasileiro afirmou à Reuters que Chávez teria aceitado o convite para receber tratamento contra a doença no Brasil.
Segundo a fonte, que pediu para não ter o nome revelado, Chávez deveria ser tratado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde também foram submetidos a tratamentos contra o câncer a presidente Dilma Rousseff e o ex-vice-presidente José Alencar.
Uma fonte próxima à diplomacia venezuelana também disse à Reuters na quinta-feira, com base na informação do governo brasileiro, que a família de Chávez e alguns de seus médicos defenderam a opção de que ele viajasse intermitentemente ao Brasil para ser tratado.
O mandatário, de 56 anos, afirmou que estava enviando uma carta à Assembleia Nacional pedindo autorização para deixar o país a partir de 16 de julho, mas não disse quanto tempo ficará na ilha comunista.
Chávez foi operado em Cuba duas vezes no mês passado.
"Esta segunda etapa começará nos próximos dias com a aplicação de quimioterapia cientificamente planejada... e estou certo de que a segunda etapa contribuirá para seguir o caminho da recuperação da saúde", afirmou ele a jornalistas no palácio presidencial, depois de se despedir do presidente eleito do Peru, Ollanta Humala.
Chávez não fez referência se deixará o vice-presidente Elías Jaua à frente do país.
Na quinta-feira, uma fonte do governo brasileiro afirmou à Reuters que Chávez teria aceitado o convite para receber tratamento contra a doença no Brasil.
Segundo a fonte, que pediu para não ter o nome revelado, Chávez deveria ser tratado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde também foram submetidos a tratamentos contra o câncer a presidente Dilma Rousseff e o ex-vice-presidente José Alencar.
Uma fonte próxima à diplomacia venezuelana também disse à Reuters na quinta-feira, com base na informação do governo brasileiro, que a família de Chávez e alguns de seus médicos defenderam a opção de que ele viajasse intermitentemente ao Brasil para ser tratado.
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