PMDB mostra à Dilma quem manda

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Partido pressiona e montagem do segundo escalão é adiada. Com ameaça de ‘efeito Severino’ na briga pelo comando da Câmara e discussão do mínimo, sigla consegue empurrar disputa por cargos.
O vice-presidente Michel Temer afirmou que é preciso entendimento entre partidos da base para eleição na Câmara
Sob ameaça de que a eleição do petista Marco Maia (RS) para a Presidência da Câmara seja comprometida, o PMDB conseguiu barrar a distribuição de cargos no segundo escalão do governo da presidenta Dilma Rousseff. Os peemedebistas também incluíram na discussão o valor do salário mínimo de R$ 540 para 2011, que ainda será votado no Congresso.
Nesta terça-feira pela manhã, os líderes das bancadas do Senado e da Câmara fecharam a questão junto com o vice-presidente da República e presidente licenciado do partido, Michel Temer, de que o assunto será tratado apenas em fevereiro. Ao deixar o encontro, o líder da bancada na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), afirmou que o valor do mínimo “ainda será discutido

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