Psicóloga desaparecida é encontrada em porta-malas de carro, com sinais de transtorno mental

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Delegada considera o caso encerrado. Ainda não há, no entanto, explicação sobre o que levou Karen Tannhauser a se esconder por 3 dias.
Karen, em foto divulgada pela família. Polícia do Rio considerou o incidente de natureza estritamente médica e encerrou o caso
Para a família, encontrar a psicóloga Karen Tannhauser, 37 anos, dentro de um carro na garagem do edifício no Jardim Botânico foi um alívio. Mas o que levou a jovem se esconder por três dias, como informa a polícia, ainda é um mistério. Enquanto aguardava transferência para um hospital particular, no início da noite desta segunda-feira, Karen, que tinha paradeiro desconhecido desde o dia 31, falou para uma amiga da família – também psicóloga – que “não se lembra” de quando entrou no porta-malas do Palio Weekend em que foi encontrada. Tudo o que ela sabe é que entrou no carro para “descansar”.
Karen estava sob efeito de uma dose exagerada de medicamentos, mas até o início da noite não se sabia exato a dosagem e a substância (ou substâncias) que causou o torpor. Como a amiga da família explicou aos parentes, “Karen não sentiu fome ou sede, pois o medicamento anula esses incômodos”. Os medicamentos de uso controlado vinham sendo usados por ela havia pouco tempo, informou a famíia. Ao que tudo indica, Karen, por ser psicóloga, vinha se automedicando.

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