Pais de Evandro ouviram a sentença no Tribunal do Júri

Dois dias de julgamento com plenário lotado.
O segundo dia do julgamento de Beatriz Abagge iniciou às 9h30 de ontem, no 2º Tribunal do Júri de Curitiba, sem a presença dos pais do garoto que desapareceu em Guaratuba, no dia 7 de abril de 1992. No entanto, eles chegaram minutos depois, e tomaram lugar entre os que assistiam o julgamento.

A acusação começou o debate com a promotora Lucia Inez Giacomitti Andrich, que solicitou aos jurados não se comoverem com as faixas e camisetas em defesa da acusada. "Muitos que estão hoje aqui, nem nascidos eram, mas vestem camisetas, sem saber o que está por trás", alertou.

Entrevista


Diogenes Caetano, tio de Evandro, falou com os jornalistas. "Não penso mais em Evandro, mas em todas as crianças sacrificadas por esta seita. Não faço ideia de quantos inocentes salvei nestes dezenove anos em que a seita teve que gastar dinheiro com a defesa delas e deixou de gastar para matar mais crianças", disse.

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