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Por R$ 239 milhões, empresa russa promete colocar qualquer pessoa em órbita lunar a partir de 2014


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Astronautas vão dividir espaço com cidadãos comuns nas cápsulas Soyuz a partir de 2014. Viajantes poderão ir para a órbita do satélite.
ISS pode abrigar os turistas espaciais, de acordo com o projeto
O sonho de conhecer o espaço está cada vez mais próximo de se tornar possível – pelo menos para quem puder pagar cerca de US$ 150 milhões (R$ 239 milhões). A Energia, empresa russa que produz as cápsulas Soyuz, anunciou ontem que vai começar a levar turistas para a órbita da Lua a partir de 2014.
Segundo o presidente e engenheiro chefe da companhia, Vitali Lopotá, as novas naves Soyuz estarão especialmente equipadas para programas comerciais com tripulantes não profissionais – ou seja, pessoas que nunca tiveram experiência como astronautas.
No início do ano, o grupo Space Adventures, organizador de voos espaciais turísticos, anunciou a venda de uma passagem na nova Soyuz a uma celebridade por US$ 150 milhões, mas não divulgou o nome do comprador. A viagem de ida e volta da Soyuz à Lua levaria oito ou nove dias, e não incluiria aterrissagem na superfície do satélite. Se o percurso incluir a ISS (Estação Espacial Internacional), o passeio levaria três semanas.

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